Assim as flores crescem
assim os passaros cantam
a nossa canção de amor
a nossa paixão de outono
Sete vezes te chamei
no vale das eternidades
sete vezes procurei a ti
na luz do luar
E pisando na relva selvagem
sentia-me em paz
sua ausencia era o que pesava
sua ausencia era o que me causava
sua ausencia era o que nao queria
sua ausencia era o que nao esperava
E tudo o que se passava
no vale das eternidades
em meio a relva molhada
dentro da escuridão via-se uma luz
que decia pelo seus longos cabelos
e escoria-lhe pelo corpo
indicando-me a direção
E tudo novamente se passou
no vale das eternidades
iniciava o seu fim
e minha alma se libertaria
e sob a luz do luar descançaria
e em torno de mim
as flores cresceriam
e os passaros cantariam
a ultima canção de amor.
A pedido de um amigo, escrevi estas linhas que me levaram a um estilo diferente
tradução (português/japonês) - S.P. 13/06/2005
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