segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Euridice sem Orfeu.

As vezes me sinto uma Euridice sem Orfeu:

"...Por um momento ele a viu, perto da saída do túnel escuro, perto da vida outra vez. Mas enquanto ele olhava, ela se tornou de novo um fino fantasma (ou em outras versões uma estátua de sal), seu grito final de amor e pena não mais do que um suspiro na brisa que saía do Mundo dos Mortos. Ele a havia perdido para sempre. Em desespero total, Orfeu se tornou amargo. Recusava-se a olhar para qualquer outra mulher, não querendo lembrar-se da perda de sua amada..."


Cláusula I: Epíteto para amor - dor pungente.

Um comentário:

  1. oi MICHA
    xará dobrado, michele sato! que coisa mais bonita seu blog! seu sorriso, afilhada, poesias... essências bonitas no blog poético.

    ADOREI LÊ-LA, ADOREI CONHECÊ-LA
    mimi [michèle sato]
    ps - trabalho com mitologia tb!!!

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