Definha-se como areia em ampulheta,
Esvai-se como comida em dia de fome
E as forças que o regem são proporcionais
A força que faço para não sentir o mesmo passar
Deixando meus rastros nele
Sem querer que ele demonstre os dele em mim.
Essa luta engalfinhada na alma
Quais nos sonhos não existam medidas relativas de tempo e espaço
Fortifica mais ainda a vontade de não saber sobre o vencedor.
Michele Sato 17/10/2010.
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